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Àquele jovem
de Assis (Itália), no ato em que se desfaz de suas vestimentas em praça
pública, deixa muito claro que nós não somos a roupa que vestimos, nem tanto a
comida que comemos ou o idioma que falamos; a profissão que exercemos e as
influências que temos a nosso favor.
A sociedade
nos impõe diariamente maneiras de sermos contrárias àquilo que somos de
verdade, o que muitas vezes é até absurda. E não podemos deixar isto acontecer
sem sequer um mínimo esforço de resistência.
Não somos
estas coisas tangíveis, apresentadas como identidade própria de nossa pessoa;
não somos a materialidade aparente. Somos gente! Com um significado bonito de
ser humano.
Por, Agnaldo Tavares
Por, Agnaldo Tavares